
A partir desses exercícios que
exigiram alguma dose de criatividade, elaborámos os inquéritos para testar a
validade da nossa ideia de negócio e suas premissas. Depois, arregaçámos mangas
e metemos mãos à obra, que é como quem diz, enchemo-nos de muita “lata” e
coragem e fomos entrevistar as pessoas junto a escolas, centros de dia, lares e
outras instituições.
É nesta fase de recolha de
entrevistas “One on One” que agora estamos e sentimo-nos confiantes que, no
final, o resultado dos inquéritos venha reforçar a ideia que temos da utilidade
social de um projeto como este: um negócio com rosto humano, que resulta da
nossa vontade de interligar pessoas de diferentes gerações, de diferentes
saberes e porventura até de diferentes culturas. Mas caso isso não se venha a
verificar, caso os inquéritos revelem desinteresse das pessoas na nossa
proposta de valor, também não há problema nenhum, apenas quer dizer que vamos
ter um bocadinho mais de trabalho para repensar e perceber, com base na análise
dos resultados, quais são afinal os pontos fracos e fortes do nosso projeto e
tentar reformular as nossas perguntas ou até reorientar, se possível, o nosso modelo
de negócio. Desistir para nós é que não é uma opção válida!
Sem comentários:
Enviar um comentário