quarta-feira, 2 de maio de 2012

Logótipo - o estudo

Como nenhum dos elementos da nossa equipa tem dotes artísticos, tivemos de usar o networking pessoal para tentar encontrar algum designer que nos desenvolvesse o logo.
O Tiago Marques, amigo de um dos elementos da nossa equipa, prontamente se disponibilizou a oferecer o serviço. Explicámos o conceito e pedimos que o logo transparecesse segurança, intergeracionalidade, animação, informalidade, vivacidade...

Fica um primeiro estudo com duas versões diferentes e várias aplicações...
Due to the lack of artistic talent of the members of our team, we had to resort to our personal networkig in order to find a generous designer who could develop our logo for free. Tiago Marques, friend of one of us, has volunteered to undertake this task. We explained him the concept and asked for a logo that reflected safety, intergenerationality, joy, informality and vivacity... This is the first study carried out with two different versions and applications...  Logo Kids and Grannies

Lessons Learned - Semana 2

No 2º Bootcamp, tivemos o privilégio de ser uma das primeiras 15 equipas a subir ao palco para fazer a apresentação das Lessons Learned. 
Todas as equipas tinham um "TurningPoint" para votação...
Não estivemos mal!


Publicamos também a nossa primeira apresentação!

Documentação: Script de Entrevistas

Após uma semana intensa de reuniões, eis que surgem as primeiras versões de entrevistas direcionadas aos nossos três segmentos de clientes:
- Pais/Encarregados
- População Idosa (Avós)
- ATLs/ Infantários.

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Documentação: Exercício Persona

Semana 3 (29 de abril a 5 de maio)

Na 3ª semana desta aventura de empreendedorismo, voltámos as nossas baterias para o segmento de mercado que queremos explorar, ou seja, fomos conhecer um pouco melhor a realidade junto da qual nós vamos potencialmente agir ou intervir. Para tal usámos, como ponto de partida ferramentas de trabalho bastante úteis, que aprendemos no bootcamp: os Mapas de Personalidade e de Empatia e a criação de Personas, que se baseiam na procura do perfil do segmento de mercado que vamos abordar. Deste modo, tentámos mapear e perceber melhor as eventuais aspirações, interesses, estilos de vida e comportamentos da nossa população-alvo.
A partir desses exercícios que exigiram alguma dose de criatividade, elaborámos os inquéritos para testar a validade da nossa ideia de negócio e suas premissas. Depois, arregaçámos mangas e metemos mãos à obra, que é como quem diz, enchemo-nos de muita “lata” e coragem e fomos entrevistar as pessoas junto a escolas, centros de dia, lares e outras instituições.
É nesta fase de recolha de entrevistas “One on One” que agora estamos e sentimo-nos confiantes que, no final, o resultado dos inquéritos venha reforçar a ideia que temos da utilidade social de um projeto como este: um negócio com rosto humano, que resulta da nossa vontade de interligar pessoas de diferentes gerações, de diferentes saberes e porventura até de diferentes culturas. Mas caso isso não se venha a verificar, caso os inquéritos revelem desinteresse das pessoas na nossa proposta de valor, também não há problema nenhum, apenas quer dizer que vamos ter um bocadinho mais de trabalho para repensar e perceber, com base na análise dos resultados, quais são afinal os pontos fracos e fortes do nosso projeto e tentar reformular as nossas perguntas ou até reorientar, se possível, o nosso modelo de negócio. Desistir para nós é que não é uma opção válida!